Plano de Viagem às Gravuras de Foz Côa
1º dia – 6º feira
Saída: 9h00
Chegada a Foz Coa: 14h00
Alojamento: Casa da Rocha
2º dia – Sábado
Canada do Inferno (47€)
Manhãs – 10 km + Percurso pedestre de 800m – 5 rochas – dificuldade média
A visita inicia-se no Museu do Côa. Parte-se numa viatura todo-o-terreno, com um guia, durante 10 kms, o percurso final a pé é de cerca de 400 metros até ao local de implantação das primeiras gravuras visitadas, por trilho estreito, mas arranjado.
Ribeira de Piscos (47€)
Manhã – 16km + Percurso pedestre de 1100m – 5 rochas – dificuldade média/alta
A visita inicia-se no Museu do Côa. Segue-se numa viatura todo-o-terreno, com um guia, por uma estrada durante 17 Km ( 12km em estrada + 5km terra batida) por entre os campos plantados com amendoeiras e oliveiras.
Em virtude dos custos associados à deslocação das viaturas, as saídas para as visitas estão condicionadas a um custo mínimo de 40€ (para o núcleo da Canada do Inferno e Penascosa) e 60€ (para o núcleo da Ribeira de Piscos).
3º dia – Domingo
Visita Guiada ao Museu
Domingos e feriados – das 9h00 às 13h00 – Entrada gratuita para residentes em Portugal (28€)
Saída: 14h00
Chegada a Casa: 20h00
Desde sempre que os cursos de água atraíram diversos tipos de comunidades. Pensa-se que estes grupos primitivos estavam organizados em bandos, sendo cada um deles composto por pouco mais de duas dezenas de indivíduos.
Foi a descida das águas do rio Côa, onde estava prevista a construção de uma barragem, que permitiu a descoberta de uma enorme quantidade de gravuras.
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